Na altura já eram conhecidos como doces de Santarém os celestes do Convento de Santa Clara em Santarém e os arrepiados de Almoster, também conventuais, ambos de muita qualidade.
Na década de 70 a Empresa já possuía uma pequena unidade de fabrico que queria dinamizar, para tal precisava de um produto que identifica-se a casa foi então que nasceu o pampilho; um bolo de fácil fabrico e que se pretendia que fosse uma mais valia para a Empresa.
O seu formato lembra-nos a vara do campino, uma figura carismática ribatejana, é nos detalhes que a memória se constrói e assim pretendeu-se homenagear e incutir na memória dos tempos futuros o trabalho que o homem da Lezíria tinha ao conduzir o gado com o seu pampilho ” vara para conduzir o gado” .
Com o passar do tempo foi sendo pouco a pouco conhecido e também, infelizmente, copiado de tal forma que hoje é produzido e vendido em quase todo o país.
Na década de 80 mais precisamente em 84 foi feito o registo da marca “Pampilho” este registo permite afirmarmo-nos orgulhosamente como proprietários originais. A este titulo fomos capazes de manter a qualidade que ainda hoje nos distancia dos que tentam copiar este produto
A nossa marca é conhecida pela qualidade o que sempre marcou o nosso trabalho como nosso grande objetivo. Atulmente o pampilho é conhecido dentro e fora de Portugal sendo esse um eterno incentivo e responsabilidade para continuarmos a trabalhar mais e melhor.
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